domingo, 26 de fevereiro de 2012

A eterna questão...

Para a qual já temos resposta, mas que não significa que esteja sempre presente!

"I have realized that the past and future are real illusions, that they exist in the present, which is what there is and all there is." - Alan Watts

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Sublime!


Sublime, adj. Elevado acima de todos. Perfeitíssimo Soberbo. Majestoso. S. m. A perfeição do belo. O mais alto grau da perfeição.

Tenho reflectido sobre a sublimação, que é, de acordo com o meu dicionário com mais de vinte anos, a elevação ao estado sublime. Para mim, associo a sublimação a quem se considera mais elevado, a quem se considera superior ou mais evoluído ou até, mais perto da perfeição.

Na minha tão humilde opinião, somos humanos. E aos humanos cabe o objectivo de ir vivendo, o melhor ou o pior que sabemos. Não querendo deixar ninguém desapontado, a perfeição é coisa que não nos assiste, como diria o outro. Dizendo nas minhas palavras, a perfeição não é humana. É um ideal, um objectivo, algo que queremos alcançar e que é inalcansável pelo simples facto de sermos humanos. Muito confuso? Espero que não porque vou passar para a premissa seguinte...

Neste caminho em busca de algo sublime, divino, superior, como quiserem, partimos em pé de igualdade. Temos todos o mesmo, embora possam dar outros nomes, seja alma, essência, ego, mente, corpo... Ao longo do caminho, uns têm mais sorte, outros mais azar, ou karma, como quiserem, mais uma vez... Ainda assim, sejam processos de desenvolvimento de vida mais rápidos, mais demorados, estamos todos no mesmo patamar. Ambíguo? Não considero e não quero crer que existam seres mais evoluídos, porque somos todos humanos. Não, não acredito em mestres, gurus ou o que quer que seja. Acredito na sinceridade de alguns seres - humanos - que queiram partilhar as suas descobertas. Recebo-as, mas tal como se de roupa se tratasse, só guardo a que me serve. Algumas camisolas são muito apertadas, uma ou outra saia muito larga... Por isso, guardo aquilo que me poderá vir a aquecer numa noite mais invernosa.

Ao perceber tudo isto fiquei feliz. Posso viver com as minhas mazelas, aceito-as! Claro que vou tratar delas... Mas não me irei sublimar, porque eu serei sempre... eu! Igual a ti, na minha individualidade e na nossa diversidade.




sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Ondas

Sabiam que energeticamente o nosso coração pode afectar o que está a sua roda num diametro de 5 metros? Então imaginem como podem afectar alguém se estiverem carregados de compaixão, de amor! Boas ondas...




sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Quente e frio

"O teu coração é um frigorífico vazio! O sangue corre-te em cubos nas veias! Até admira que não chocalhes quando andas!" - in O complexo de Portnoy de Philip Roth

Existirão ainda muitas pessoas assim? Estou a ler um livro de Viktor Frankl, um psiquiatra sobrevivente de um campo de concentração nazi. Naquele tempo e de acordo com a descrição súbtil deste autor, considero que quem cometeu aquelas atrocidades não podia ter sangue, nem veias. Não podia ser um ser humano. Ter pele, sentimentos, não podia. E foi há tão pouco tempo...


Voltando ao hoje e a posições menos extremadas. Existem por aí muitos frigoríficos andantes. Andam por aí. Apercebemo-nos logo do gelo com a sua antipatia, o seu ar sinistro, a sua falta de compaixão. De certo sabem quem são. Mal se dirigem a nós, é como se a porta de um frigorífico se abrisse... Uma névoa fria sai do seu interior e se não estivermos bem agasalhados, deixamo-nos arrepiar e inundar pela baixa temperatura.


Felizmente, existe diferença no mundo. Em oposição existem verdadeiras fogueiras, fornos, lumes. Aquecem-nos com um olhar, um sorriso, uma palavra. Podemos ser assim. Podemos fazer a diferença. Temos dias em que conseguímos, outros nem por isso. Mas pelo menos hoje, vamos tentar aquecer o olhar de alguém. Vamos tentar aquecer este dia frio, nem que seja com um silencioso sorriso. Deixo-vos o meu.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Sóis



O Sol hoje nasceu às 7h40. Com ele nasceu uma nova peça. O puzzle ainda não estava completo, mas já se conseguia vislumbrar o que poderá ser o desenho. Mas neste puzzle existem muitos pequenos desenhos, pequenos detalhes. Não é possível ver tudo. Ainda faltam peças. Muito já foi colocado, dado a conhecer. Muitas ligações já foram feitas.


O Sol vai desaparecer no horizonte às 18h02. Com ele arrumam-se as peças que ainda não encaixaram. Dorme a caixa, com todos os mistérios que encerra nas peças por colocar. E tenta dormir a estrutura, meia feita, meia conhecida. Ávida para saber quem é, a estrutura espera por um novo Sol. Aí poderá chegar uma nova peça, um novo encaixe, um novo conhecimento. Dormimos, por agora.



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Spoon

Spoon with me. Let’s stay here. Mess with me, make me better!
Spoon me. Spook me, tell me lies and will be better…
Try me. Glow your eyes to me and say I’m better…