quinta-feira, 31 de março de 2011
Inteligência e boas intenções
Gostava de ser como as andorinhas
Não precisam de roupa, pois procuram o calor das estações...
Não precisam de emprego, a sua empresa é a vida...Não têm casas de banhos sumptuosas, pois banham-se das águas da Primavera...
Não precisam do último modelo de GPS, pois sabem para onde querem ir...Também não precisam de sistemas de som topo de gama, a música delas está na Natureza...
Não se preocupam com o tempo que passa, pois para elas é sempre Primavera...
quarta-feira, 30 de março de 2011
A Vida é difícil?
"A Vida é difícil! Aliás, difícil é saber viver a Vida!"
Ao ouvir estas palavras, ela não pode deixar de sorrir. Gostava destas frases feitas, destas verdades relativas que as pessoas diziam. Ficou a pensar no difícil da Vida durante o dia. Seria difícil viver a Vida? Ou será que o difícil é quando tentamos ignorar os sinais que a vida nos dá? Ela disse que achava a Vida muito esperta! A Vida sabe o que nos dá, e dá-nos exactamente aquilo que precisamos... Seria então difícil viver a Vida, ou simplesmente Ser, sem entraves e respeitando o fluxo da Vida, sem tensões?
terça-feira, 29 de março de 2011
Ainda que a pé...
segunda-feira, 28 de março de 2011
"Só é verdade aquilo que eu penso"
sábado, 26 de março de 2011
Imagine?
Pois a nossa imaginação é a nossa capacidade de fantasiar, de viajar dentro de nós, sem limites...
So much beauty in the world...
sexta-feira, 25 de março de 2011
Sobre o ego...
quinta-feira, 24 de março de 2011
Bob Marley, sempre simples e genial.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Decisões...
Decidir... Pelo Priberam é:
decidir - Conjugar (latim decido, -ere, separar, cortar, decidir, resolver, pôr termo)
v. tr. e intr.
1. Determinar, resolver.
2. Ser causa imediata.
3. Concluir, fechar, ultimar (contratos, negócios, etc.).
4. Emitir opinião ou voto; sentenciar.
5. Dispor.
v. pron.
6. Resolver-se.
7. Tomar a sua decisão.
8. Optar, dar a preferência.
Tema difícil! Porque uns demoram na decisão, outros são demasiado rápidos e não pensam, outros tomam decisões e arrependem-se ou perdem muito tempo a pensar se tomaram o caminho certo...
terça-feira, 22 de março de 2011
Oceanos
Será que o Oceano será algum dia completamente límpido?
Peso na cabeça?
segunda-feira, 21 de março de 2011
Medo, mal necessário?
domingo, 20 de março de 2011
Tolos, somos todos
E é por isso que muitas tolices continuam a acontecer no mundo...
sexta-feira, 18 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Nao há nada como experimentar!
Energias?
Transparências
quarta-feira, 16 de março de 2011
Pés no ar...
Out of the box
Defeitos, temos todos...
Frase tão simples e tão poderosa. Defeitos, temos todos, e em relação aos dos outros, de facto, pouco podemos fazer. Vou trabalhar os meus, aceitá-los em primeiro lugar e deixar a crítica de parte.
terça-feira, 15 de março de 2011
Vagueando sobre o medo
As andorinhas trazem boas notícias
segunda-feira, 14 de março de 2011
Posso hibernar?
Energia falsa, energia verdadeira?
domingo, 13 de março de 2011
Teoria anti-crise
Olhar de cima
Frase forte, pouco interpretada por muitos.
sábado, 12 de março de 2011
Mascarilhas
Estranhe-se, mas hoje ela percebeu como estas máscaras são importantes. Todos, mas todos sem excepção, as temos. E sem elas não conseguiríamos sobreviver a traumas ou obstáculos no caminho e aceder ao futuro. As máscaras permitem o amanhã e por mais terapia que se possa fazer, no dia a dia, a máscara somos mesmo nós. Os nós funcionais, mortais e existenciais. E isso é bom, é ser Humano.
sexta-feira, 11 de março de 2011
A queixa como fuga à realidade?
Apenas acrescento que também podemos ser muito bons a fazer queixas sobre aquilo que não existe, que não é real. Um exemplo disto é a criação de expectativas... Criamos argumentos que não saem do papel e depois queixamo-nos, pois afinal acabam por desvanecer.
Mas acabo por concordar com a frase dita. Nada como aceitar a realidade, aquilo que é e que nos é oferecido... Sem queixumes.
Up?
E a dor?
Caroline Myss - "Anatomia do Espírito"
Não vou dizer que gostamos de sofrer, mas é um facto que, por vezes, perdemo-nos enquanto alimentamos a dor porque, ilusoriamente, é isso que parece confortável em determinados momentos da nossa vida.