
De facto, olhando para um metrónomo em funcionamento, é fácil fazer a correlação com os movimentos da vida. O que acredito é que, nesta longa caminhada, nada volta a ser como no topo, em que as amplitudes nos deixam devastados.
Também podemos olhar para o metrónomo e reflectir sobre o que queremos ampliar na nossa vida. O que é que tem sido insuficiente e precisa expandir? E que lado nosso necessita de mais paz e de menos abanões? Entender o nosso ritmo de vida é um passo para maiores entendimentos e uma ponte para novos caminhos. Resta saber qual o ritmo do passo.
Imagem: http://ipemsp.wordpress.com/2010/11/01/para-nao-perder-o-ritmo-micrometro/
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